
Ser um consumidor mais sustentável é possível
A alimentação coloca muitos desafios aos consumidores migrantes, nomeadamente a adaptação aos hábitos locais e a (in)disponibilidade dos alimentos que fazem parte da sua dieta.
Partilhamos 10 dicas que promovem uma dieta equilibrada e um estilo de vida mais saudável.

- Planear as refeições é fundamental. Veja o que tem em casa e o que lhe falta para preparar as refeições. Evita desperdício e poupa dinheiro.
- Faça a lista de compras apenas com o que é essencial: cereais e derivados, tubérculos, hortícolas e fruta, lacticínios, carne, pescado e ovos, leguminosas, gorduras e óleos. Verifique a validade e tempo de conversação, sobretudo dos produtos frescos. Não compre mais do que vai conseguir consumir.
- Escolha produtos alimentares (sobretudo legumes e fruta) da época. São melhores, mais baratos e reduzem a sua pegada ambiental.
- Prefira os produtos mais naturais, com menos transformação (enchidos, por exemplo) e menos açucarados (caso dos lacticínios). São adequados a uma dieta equilibrada e têm um preço mais acessível.
- Procure as promoções, sobretudo nos produtos frescos. Podem ser boas oportunidades, mas informe-se primeiro sobre a relação quantidade, preço e qualidade. Não se esqueça de verificar a data limite de consumo ou de durabilidade dos alimentos.
- Os congelados, conservas e enlatados são opções rápidas e, frequentemente, económicas. Além de preservarem os nutrientes dos alimentos, asseguram a sua qualidade, se bem armazenados. Leia sempre o rótulo do produto.
- Prefira o azeite e limite o consumo de fritos.
- Consuma bebidas açucaradas, refrigerantes e alcoólicas com muita moderação. A água é sempre a escolha mais acertada.
- Refeições embaladas prontas ou fast food são escolhas caras e com elevado teor de gordura, sal e açúcar.
- Pratique exercício físico e atividades ao ar livre.
Trabalha com comunidades migrantes? Apoia os cidadãos estrangeiros recém-chegados a Portugal? Informe-se connosco e ajude-nos a apoiar as comunidades migrantes a viver melhor no nosso país. Este projeto é apoiado pelo Fundo para a Promoção dos Direitos dos Consumidores.
